do Lat. Derivare – v. tr., desviar águas do seu curso natural; Mat., procurar a derivada de; Gram., formar palavras com o tema de outras e afixos; fazer provir; indicar a origem; v. int., manar, correr (rios ou regatos); descair, apartar-se do rumo (o navio).
Teoria da Deriva (1958 por Guy Debod) - A deriva é um procedimento de estudo psicogeográfico – estudar as ações do ambiente urbano nas condições psíquicas e emocionais das pessoas. Partindo de um lugar qualquer e comum à pessoa ou grupo que se lança à deriva deve rumar deixando que o meio urbano crie seus próprios caminhos. Apesar de ser inúmeros os procedimentos de deriva, ela tem um fim único, transformar o urbanismo, a arquitetura e a cidade. Construir um espaço onde todos serão agentes construtores e a cidade será um total.
Proposta da Chapa:
Os conceitos de deriva ajudam a colocar nossa proposta como chapa candidata à gestão do Centro Academico de Bacharelado em Artes Cênicas. Pensamos que o percurso é agora. Temos o cuidado de não nos basearmos em modelos de atuação política estudantil, queremos procurar o nosso próprio funcionamento dentro do espaço da faculdade. A idéia de Deriva como um andar sem rumo, exige um grande comprometimento para que se te tenha sempre um movimento não alienado. Um caminho em construção para um ambiente coletivo e não centralizado, com a precisão que cada momento exige, sem determinismos de posturas. Queremos efeito, queremos movimento com a interação de todos.
Integrantes: Lyncoln Diniz (3ºacn), Marina Nucci (2ºacn), Nehru de Sousa (1ºacn), Isadora Nobre (2ºacn), Clarissa de Oliveira (3º acn), Giuliano Bilek (1ºacn), Patricia Cipriano (2ºacn), Cassiana Lopes (2ºacn) e Ailime Huckenbeck (2°acn)
As eleições serão dia 26 de maio. Não deixe de votar!
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